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Todos ouvimos falar o tempo todo da diabetes. A doença é bastante popular, mas a maioria das pessoas sabe pouco sobre ela. Somos superficialmente informados a achar que os diabéticos são pessoas que precisam tomar insulina e não podem comer açúcar.

Para que você conheça mais sobre essa condição, iremos apontar os tipos de diabetes, bem como suas causas, sintomas e tratamentos.

Os tipos

Existem dois tipos de diabetes: o tipo 1 e o tipo 2 e ambas têm a ver com um hormônio que produzimos e que se chama insulina. A insulina é responsável por levar a glicose (um tipo de açúcar) do sangue para as células e, sem ela, esse açúcar acaba se acumulando no sangue.

Quem tem o tipo 1 é a pessoa que não consegue mais produzir esse hormônio e precisa das doses diárias para continuar a processar a glicose.

A principal diferença da diabetes tipo 2 em relação à outra variante da doença é que os pacientes que a possuem conseguem produzir a insulina naturalmente. O que acontece nesse caso é que essa insulina não é utilizada corretamente pelo organismo ou o mesmo cria uma resistência sobre esse importante hormônio, o que acarretará em uma forma de tratamento diferente.

As causas

O tipo 1 da doença é chamado de autoimune, já que é o próprio sistema imunológico do nosso corpo quem identifica as células do pâncreas responsáveis pela produção da insulina e as destrói. Apesar de ainda não se conhecer ao certo as causas, acredita-se que o fator genético seja o causador, uma vez que é bastante comum uma pessoa com histórico familiar desenvolver a diabetes.

Já no caso do tipo 2, o paciente pode passar a produzir insulina insuficiente para processar a glicose ou criar resistência ao processo. As principais causas desse tipo estão relacionadas à fatores comportamentais como a obesidade, o sedentarismo e o hábito de fumar, além de fatores genéticos.

Os sintomas

Existe uma série de sintomas associados à diabetes, embora os mais comuns sejam sede excessiva, vontade de urinar acima do normal e coceira pelo corpo. Muito se fala em pessoas diabéticas muito magras, mas a associação só costuma ser válida quando a perda de peso acontece de uma hora para outra e sem motivo aparente.

Outros sintomas são a dificuldade na cicatrização de machucados e ferimentos, cansaço, boca seca e infecções frequentes como a candidíase e infecções urinárias.

Ao notar os sintomas, o paciente deve procurar um médico que pedirá exames para identificar a presença ou não da doença.

Tratamento

A diabetes não tem cura. Uma vez instalada, o paciente conta apenas com tratamentos paliativos para viver bem, apesar da doença. Por isso é importante se observar bem quanto a hábitos de vida e hábitos alimentares desde a infância pois é nessa fase que a diabetes do tipo 1 costuma se manifestar.

O tratamento pode variar, mas o mais comum é a administração de doses de insulina diárias para compensar a falta de produção do hormônio pelo organismo. Outra forma medicamentosa é através da administração de remédios hipoglicemiantes, ou seja, que diminuem a quantidade de glicose no sangue.

Outra forma bastante comum de se tratar a doença é diminuindo-se a quantidade de açúcar consumida, assim sobrecarrega-se menos o corpo na tarefa de processá-lo, sempre lembrando que o excesso de glicose no sangue é perigosíssimo.

A melhor forma de combater a doença é mudando-se o estilo de vida. Hábitos como o sedentarismo e o fumo devem ser banidos e substituídos por uma vida com atividades físicas constantes e alimentação balanceada e equilibrada. A substituição de alimentos processados e industrializados por outros mais naturais como frutas e verduras frescas também é de grande valia no tratamento.

Esses hábitos acabam promovendo uma melhoria geral na qualidade de vida do paciente, não somente no tocante à diabetes.

Consulte seu médico.

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